8 de maio foi Dia da Cruz Vermelha e 12 de maio, Dia da Enfermagem. Ambos estão muito conectados e fizeram parte da minha jornada.
Conheci um pouco da Cruz Vermelha antes de entrar para a universidade, mas me parecia algo distante, afinal a organização foi formada pela iniciativa do filantropo Henry Dunant, que ajudou soldados feridos na Batalha de Solferino em 1859, na Lombardia. Impactado com a situação, Dunant defendia medidas de proteção às vítimas de guerra, acreditava que os exércitos deveriam ser obrigados a cuidarem de soldados feridos e que deveriam ser criadas sociedades em cada país afim de apoiarem serviços militares de saúde.
Essa história de feridos de guerra me parecia mais algo dos livros de história. Mas a coisa mudou quando imigrei para a Alemanha, que na ocasião era controlada por três exércitos: inglês, americano e francês. O país não estava em guerra naquele momento, mas havia grande movimentação de exercícios de simulação e treinamentos para evacuar cidades. A Cruz Vermelha tinha sua sede na frente ao prédio onde eu morava, junto ao Corpo de Bombeiros. Fazia eventos para reforçar sua missão de garantir proteção e assistência às vítimas de conflitos armados e tensões. Estabelecia parcerias, enviava jovens para outros campos. Foi quando engajei–me nas atividades locais que incluíam o cuidado a idosos que necessitavam de enfermagem. Uma experiência única, de grande aprendizado, que poderia no mínimo gerar alguns contos, mas isso é assunto para outra hora... De lá pra cá, foram 12 anos no exercício da enfermagem e mais 15 anos na área de produtos médico hospitalares.
E você, já teve uma experiência assim? Conte pra nós!
Deixo aqui minha homenagem a todos os profissionais da Enfermagem, heróis de jaleco, que se entregam, cuidam e tratam de vidas todos os dias.
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