Recentemente, estudava sobre Wilson Churchil. Ele nasceu na alta sociedade da Inglaterra. Pausa: você pode pensar que ele tinha tudo pra dar certo. Será? Seguimos… era gago e tirava notas baixas quando criança. Reverteu a situação, tornou-se correspondente de guerra, colunista de jornais, parlamentar, primeiro-ministro e Nobel de literatura. Viveu uma trajetória conturbada, mas com muitos elementos inspiradores. Pausa: como será que enfrentou as dificuldades?
Achei curioso que em 1899, não conseguiu se eleger e partiu para a África do Sul para ser jornalista. Nesse período, foi capturado, tornou-se prisioneiro de guerra, de onde conseguiu fugir percorrendo cerca de 500km a pé! Parece alguém com garra, não?
Finalmente em 1900, foi eleito. Galgou posições de prestigio porém na I Guerra Mundial foi demitido devido ao fracasso na Batalha de Gallipoli, onde milhares morreram. Pausa: eu já fiquei bem mal por perder um emprego comum, imagine ser demitido com um fracasso dessa repercussão...
Contrário ao movimento de expansão do comunismo, Churchil sofreu isolamento e acabou encontrando na literatura um espaço de crescimento. Recebeu o Prêmio Nobel em 1953. Contrário ao governo britânico, declarou guerra à Alemanha apenas quando a Polonia foi invadida. Pausa: Visionário? Corajoso em de ir contra a mare?
E aí, como você imagina que ele se posicionaria hoje? Que características positivas desse líder você gostaria de agregar a seu perfil e quais você não?
Vamos conversar mais sobre liderança em tempos de crise?
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